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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

O safado do mercadinho




Começava assim, nas manhãs em que eu não ia pra escola, meu destino já tinha caminho certo, ia até a loja mais interessante do bairro, pelo menos interessante pra mim...
Enquanto todos ainda estavam despertando e ainda não era hora de fazer as compras do dia, eu e o safado que trabalhava no mercadinho nos divertíamos a manhã inteira na parte de trás da loja. Tudo começou num dia em que fui comprar alguma coisa qualquer e percebi uma encochada de leve entre as prateleiras, até aí pra mim tudo estava normal, ele só queria passar e o local estava meio apertado, eu lembro que gostei muito da sensação e que fiquei ali, parado esperando ele passar novamente por traz de mim.

Ele mais velho e muito mais malicioso que eu não hesitou, passou novamente mas dessa vez com muito mais vontade e pressão, pude sentir em detalhes a grossura daquela rola roçando o meu rabo forte enquanto minhas pernas bambeavam de tensão e prazer. A parte boa é que ele tinha o maravilhoso habito de não usar cueca nunca e tudo ficava mais fácil, depois desse dia, comecei a inventar todas as desculpas pra não ir mais pra escola, e as vezes até cabulava aulas pra me esconder nos fundos da loja a manhã inteira, os encontros ficaram tão freqüentes que decidimos evoluir a brincadeira e ao invés de uma simples encochadinha eu comecei a experimentar sentir a cabeça da rola enorme dele batendo no um cuzinho virgem, assim, simplesmente assim, tudo muito caseiro, ele lubrificava o pau com o muito cuspe e metia a rola melada de baba entre minha bunda e deslizava gostoso massageando o meu cuzinho, ele me segurava forte em seus braços e repousava sua cabeça em meu ombro, era nesse momento que começava a bombar atrás de mim e eu sentia a cabeça do seu pau tentando adentrar meu rabo e na medida que doía muito eu gostava e queria cada vez mais até que ele entrava em um rítimo muito frenético e eu sentia o suor de sua testa pingar no meu ombro, e sua respiração mais curta e ofegante a cada minuto me deixava mais entregue ainda, eu sabia que a qualquer momento aquela rola poderia entrar de fato dentro de mim e eu já não seria mais um garotinho inocente até que senti algo estranho, com o qual nunca tive contato até então..

Senti um caldo muito farto e quente lambuzar meu meu cú inteiro , sua porra farta começava a escorrer entre minhas pernas e ele suspirava aliviado dando leves tapas na minha bunda em tom de agradecimento, eu era jovem mas já tinha a sensação de prazer completamente definida, e a sensação de ser uma puta saciando a vontade de um macho me levava ao delírio, meu safado ainda tinha todo o cuidado de pegar o papel e me limpar todinho, colhia aquele leite denso e branco de dentro das minhas pernas com papel higiênico até me deixar limpinho e depois dizia, vai tomar um banho e depois volta aí...

Durante anos o ritual se cumpria durante várias manhãs, o sábado e o domingo tinha um sabor especial pra mim, nem dormia direito pensando no dia seguinte.. Infelizmente hoje perdemos contato e as vezes me arrependo de não te-lo deixado ir mais fundo, literalmente...

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