A primeira vez

Muito imaginada, desejada, planejada e as vezes frustrada por medo, receio e falta de coragem. Os hormoniso subindo as “cabeças”, pau latejando no onibus, na rua e na frente de amigos. E a noite para baixar ou sacear o tesão, uma bela de uma punheta com movimentos intensos e carinhosos, onde sinto a cabeça do pau quente e latejando com a mistura daquela babinha que so aumenta o tesão. Tento retardar o arrepio de tesão final, mas a adrenalina pelo prazer máximo é maior. Amigos dizem que depois que eu tiver a primeira trepada essa fissura por punheta passará, mas tenho certeza que nao. Com o sexo o meu tesão será ainda maior e poderei me satisfazer com outras pessoas e comigo tambem a qualquer momento. Sempre inovando com novas posições no sexo, novas formas de sentir aquela cabeça quente do meu pau latejando e escorrendo na minha mão ou na boca da pessoa escolhida, sempre pulsando fortemente, latejante e quente. Imagino a minha primeira vez desde os 11 anos, quando me toquei de outra forma pela primeira vez, desde esse dia não parei mais. No início fui me descobrindo sozinho e gostava muito, depois fui descobrindo os videos na internet onde pude aprender muito e ousar apartir deles. E principalmente as melhores experiencias foram as trocas de informações com colegas e amigos, assim pude ver o que fazia ainda não era nada e pude abrir mais a minha mente pra esse mundo de prazer. Hoje me falta tempo e parcerias para realizar todos os meus desejos que aumentam a cada minuto, o que posso realizar comigo mesmo faço e não me arrependo, o que não posso fazer sozinho, planejo imagino e sonho com a hora que vou realizar com alguem !

Pau anônimo

 Seu formato é cilíndrico, tem dimensões que variam tipicamente entre os 10 a 18 centímetros, no seu estado ereto é formado por dois tipos de tecidos e em sua extremidade, observa-se uma fenda, que é a terminação da uretra, um órgão que atua basicamente em apenas duas funções: reprodução e prazer pleno.

 Vontade, desejo, gana, curiosidade, hoje o falo é visto não apenas como unicamente um instrumento de prazer sexual, mas também como um objeto indispensável para viver, um vício.

Sabe aquela pele que cobre a cabeça do pau? Aquela grossura deliciosa, a cabeça grande, e aquelas bolas cabeludas e graúdas? E os pelos de macho que fogem a cueca, essas são umas das taras mais comuns entre os admiradores de um pau.

Felizmente, hoje percebemos um grande avanço na temática sexual. Para mim, por exemplo, 2010 foi o ano em que me permiti ousar e ceder as primeiras tentações com outro cara, 2011 foi a aceitação sexual definitiva, espero.

Mas, voltando ao tema, qual o papel do falo "pênis" hoje? Algumas pessoas costumam se encontrar em locais específicos apenas para terem alguma relação sexual, alguns vão apenas para observar, outros só para chupar outros para algo mais deep. Como funciona? O esquema de paus anônimos é o seguinte, se você está lá, está disposto a alguma coisa, o que dá liberdade de alguém chegar e oferecer ou pedir algo de você, que por sua vez não é obrigado a aceitar absolutamente nada, difícil é resistir à tentação...

Da última vez que estive em um lugar como este, um rapaz despretensiosamente se aproximou de mim, sentou ao meu lado, pois a mão na minha perna como se pedisse permissão para continuar, sem restrição demonstrei sinais de prazer e aceitação, não demorou nada para ele ter meu pau duraço em sua boca, assim, sem saber nada sobre mim, meu nome ao menos ou o porquê decidi entrar num lugar como este... Quando lhe perguntei seu nome ele respondeu um nome provavelmente fictício e levantou-se, me deixando alí, literalmente, na mão! 

Frequentado por pessoas absolutamente discretas os cinemões de São Paulo são um prato cheio para quem procura diversão descompromissada, fatalmente em algum momento o envolvimento com alguém pode acontecer, mas esse não é o objetivo dos caçadores de paus anônimos.

 Liberdade de expressão sexual é isso, capacidade de se permitir a realizar os desejos mais sinistros que temos sem nos preocuparmos tanto, ultimamente tenho descoberto um novo setor gay no mercado, mais aquecido do que eu imaginava os casados "heteros" que adoram mamar numa rola sem pudor algum, preferencialmente é claro com outros anônimos que circulam por nós o tempo todo.

Doce e saboroso

 

Para alguns nojo e repulsa, para outros bom de saborear...  Para aqueles que como eu conseguem se autosatisfazer uma aventura alem do prazer. No inicio era so curiosidade e jamais pensaria ser um em 300 homens capazes dessa façanha. Com muito treino, pernas para o ar, força de vontade e coragem ate que um dia cheguei  ate onde queria. O primeiro contato com o meu proprio objeto de prazer foi emocionante e delicioso. Depois desse primeiro beijo na cabeça, parei para relaxar o corpo e continuei a acaricia-lo com as mãos, movimento vai e vem e la vem o precioso caldinho e decidi experimenta-lo tambem. Tive receio mas logo depois de encostar minha boca no proprio pau latejando e agora babando, senti o sabor doce do meu proprio caldo. E com essa experiência decidi finalizar a aventura me deliciando, passando a minha propria lingua em volta da cabeça do meu pau, beijando, lambendo sugando e ate que gozei na propria boca. Uma aventura excitante para aqueles que realmente desejam ir além do prazer!

Pau de bebado não tem dono!

Não gosto de resumir estórias, mas hoje vou direto ao ponto.

Há alguns anos atrás, um amigo deu uma festa em sua casa, sem perder os comes e bebeis de graça é claro que compareci, o que eu não poderia imaginar ao chegar lá é que a noite me reservara a aventura mais ousada que já experimentei!

Depois de muitos copos de cerveja entre outros destilados a casa foi esvaziando, o anfitrião mais bebado do que os convidados já se recolhera à um sofá apertado, onde permaneceu por um bom tempo quase que desmaiado, ao me despedir dos convidados ainda sóbreos resolvi passar no banheiro e dar um mijão antes de ir pra minha casa, o que eu não esperava era encontrar o carinha que eu tinha sacado a tarde inteira deitado na cama do meu amigo alí, bebado e inconsciente.

Fui ao banheiro como planejava, mas os planos mudaram um pouco, resolvi ficar um pouco mais e esperar todos irem embora, até que ficasse sozinho com o dono da casa e o convidado que bebeu de mais, ambos lindos mas resolvi deixar meu amigo fora dessa, por enquanto.

Quando a casa já estava vazia, fui sem pudor até o carinha desmaiado de bebado e delicadamente abri a fivela do seu sinto, sem reação ele roncava inocentemente a medida em que eu ousava mais e mais... O segundo passo foi desabotoar a calça jeans, apertadissima e marcando aquele volume que eu tanto desejei sentir durante a tarde, logo coloquei minha mão direito entre a cueca e a pele dele, pude então sentir os pelos grossos do meu macho trançarem meus dedos. Quase que sem medo abri o ziper e levantei a cueca, estava lá, tudo que eu precisava pra me divertir bastante, mole e bem grossa,  posta de lado com aquela aparencia bruta, como se tivesse emplorando pelo  toque da minha boca, apalpei com força cuidando para ele não acordar, e continuei batendo uma devagar até ficar no ponto certo pra me satisfazer, já salivando de vontade eu ia me aproximando mais e mais até sentir aquele cheiro de macho hétero invadir meu corpo e brincar com minhas fantasias mais retraídas, foi quando de surpresa ele se mexe e abre os olhos voltados em minha direção, atordoado e confuso, sem reação eu rapidamente disfarço fingindo estar procurando minha carteira na cama onde ele estava deitado, sem entender ele vira de lado e coloca o rabo pra cima voltando a roncar alto, sem coragem, decido então deixar a aventura com o megadotado do hétero para a próxima, mas essa estória ainda continua...

Estreia no mundo sexual

Quando sinto o frigir que anuncia a explosão do teu prazer, novamente posto-me sobre teu corpo e olhando em teus olhos sinto a explosão do teu gozo arrebatando nossos espíritos. Nesse momento sinto o sangue que corre em minhas veias pulsar contra as paredes internas do teu corpo imantado pelo regozijo e explodo num êxtase que de tão grato por um momento me parece eterno. Nos teus braços sinto o amor inundando e banhando todo teu corpo. A sensação é tão forte que me lembro do primeiro dia que metemos, lá no banheiro da casa de praia, o chuveiro com aguá fria escorria por nossa pele lubrificando seu pau a facilitar a penetração no meu corpo que soluçava de vontade de sentir você de uma vez por todas, até que com aquela força nos braços você me prendeu e imóvel não pude fazer mais nada, senti como se algo estivesse arrebendado meu tecido, como se a pressão imposta fosse me desmaiar de fraqueza, e a metida em que doia mais, mais prazer e vontade de continuar eu sentia, até relaxar e conseguir gozar quase sem ter que tocar no meu pau.